Por que não vivemos em harmonia,
uma só forma, em bela sinfonia...
Por que não fazemos arte no simples,
neste caminho ermo do dia-a-dia...
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Pois se quando estou em um novo mundo
território vasto e desconhecido
vejo o todo de formas distituído,
pois não há nomes entre tudo aquilo?
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Eu nada sinto do que não conheço
E as vezes faço questão de dizer
que sim eu vejo, mas que que sinto um quê,
que é como o tal que todo mundo sente,
Mas, para mim, um quê de diferente.
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Sei que ao menos eu sei não conhecer
Encho então minha mente com vazio
Em meu "assim", eu aceito o meu "quê".
Deixo o devir ser efeito no espírito.
Um comentário:
Caramba Carlinhos, falando em livro, vc podia fazer um fácil! Vc nao tava com um projeto? Como tá indo? E como assim, vc esta usando barba! E vc abandonou o ice coffeee!Buááááá
Mil bjos e saudades!!!
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