Um linha horizointal.
Um munito de silêncio.
Água morna. Sexo sem amor.
Comida sem sal.
Imagem sem cor.
Um dia normal,
sem crise, sem medo, nem dor.
E se o gosto desaparecesse?
Se a cor com tons de cinza parecesse?
E se o som dá música se diluísse?
Se o calor do toque nada significasse?
E por um instante tudo que cheira, fedesse?
E se esse mundo passasse a ser o seu, de agora em diante?
Talvez, então, ficar a vida toda procurando a beleza, tentando memso que em vão abstraí-la de uma ideia a priori. O momento mais próximo de encontrá-las seria quando ao ver através dos olhos daqueles que em preciso instante a estejam experimentando.
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