Quando querem alguma coisa, eles fingem que não querem.
Falam por falar, mesmo sem ter nada a dizer.
Falam por falar, mesmo sem ter nada a dizer.
Quando sentem falta de alguma coisa, reclamam ao invés de pedir.
A maior parte do que fazem, fazem por fazer, porque todos fazem, sem saber por quê.
Se você lhes pergunta por que não agir diferente, eles lhe estranham.
Dizem que qualquer coisa diferente disso, você não pode fazer.
Se você pergunta por que, eles não sabem responder.
Se você age diferente, eles se assustam, fogem, exasperam-se.
Se insistir, podem até lhe agredir, atacar, bater.
Quando não tenho nada a dizer, calo.
Quando tenho, então eu falo.
No máximo, espero, ajusto, mas não deixo de expressar.
Quando sinto, sinto.
Pode ser alegria ou pesar.
Se for gratidão, expresso.
Se for dor no coração, despeço.
Se é amor, eu ofereço.
Se for sonho, desejo.
Se for medo, fico atento.
Paixão, eu tento,
Ganhando ou perdendo, doa o que doer.
...e eles me chamam de louco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário